quarta-feira, 29 de março de 2006

2070

Apesar de saber que nessa data não estarei vivo, preocupa-me o futuro das gerações seguintes, foi com essa intenção que ao receber uma apresentação deveras preocupante, para a qual eu próprio já me tinha consciencializado, resolvi fazer esta aplicação para convosco partilhar e consciencializar as pessoas, que os recursos não são inesgotáveis e que a sua "destruição" terá devastadoras consequências.
Bem sei que o meu acto terá consequências "microscópicas", pois poucas pessoas lerão este post, mesmo assim, a minha consciência está acima de tudo.


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sexta-feira, 24 de março de 2006

Talvez

Por diversas razões pessoais, com as suas devidas consequências no uso da razão, da concentração, emocionais tenho estado a ponderar nos últimos tempos, por fim a curta vida do meu blog, ou suspende-lo temporariamente.

quinta-feira, 16 de março de 2006

Um homem nunca chora

Diz-se que um homem nunca chora, mentira pura, talvez o digam por puro machismo, por preconceito, eu cá choro, por alegria, tristeza e por outras emoções.
Choro quando assisto a uma qualquer cena comovente de um filme, mesmo sabendo que se trata de ficção. Emociono-me com a tristeza alheia, não pela simples razão social da piedade, mas pela compreensão da dor.
Chorar como que lava a alma.

sexta-feira, 10 de março de 2006

Respeito mútuo

Deste muito cedo que somos levados a assimilar certos valores, sem com isso os questionarmos, pois somos muito tenros de idade, e a "consciencialização" só mais tarde a adquirimos.

Por vezes há quem tome como inquestionáveis esses mesmos valores, levando-os ao extremo do fanatismo, e com eles julgam e condenam certas atitudes e valores, sem antes se questionar sobre a veracidade desses outros valores, ou sem o mínimo respeito pelos valores "alheios".

Mesmo que por razões que nos possam passar despercebidas ou incompreendidas, devemos por uma questão de respeito aos outros e a nós próprios, acima de tudo saber respeitar os valores dos outros.

terça-feira, 7 de março de 2006

Amor carnal

Dois corpos despidos,
Unidos num só.
Paixões ardentes,
Desejos infinitos,
Aromas furtivos,
Num leito espalhados.