Silenciosamente
Silenciosamente chamas por mim,
Como quem chama um filho.
Anseias unir-te a mim,
Sob o teu manto frio.
Regateias o meu ser,
Impávida e serena,
A espera não te amofina,
O ensejo está do teu lado.
Amarras a tua vontade,
Ao ser que demandas.
Na penumbra do tempo,
Fisgas o entendo,
A alma.
6 comentários:
Eh lá!... Que é isso menino?!?
Tu vê lá mas é se "arribas". Olha que tudo vale a pena quando a alma não é pequena! Ai o rapaz!...
Ó poeta,
O poema é bonito mas eu quero um mais alegrete!!!
Estou a ver que tenho de te ir puxar os pelos!!
he he he
Abração!!!
Aiiiii
desculpa, agora não são pelos, são lampejos ;)
A eterna procura sem fim....somos assim!
Tristeza?
Lindo poema!
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