terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Silenciosamente




Silenciosamente chamas por mim,
Como quem chama um filho.
Anseias unir-te a mim,
Sob o teu manto frio.

Regateias o meu ser,
Impávida e serena,
A espera não te amofina,
O ensejo está do teu lado.
Amarras a tua vontade,
Ao ser que demandas.

Na penumbra do tempo,
Fisgas o entendo,
A alma.

6 comentários:

Anónimo disse...

Eh lá!... Que é isso menino?!?
Tu vê lá mas é se "arribas". Olha que tudo vale a pena quando a alma não é pequena! Ai o rapaz!...

Tongzhi disse...

Ó poeta,

O poema é bonito mas eu quero um mais alegrete!!!

Estou a ver que tenho de te ir puxar os pelos!!

he he he

Abração!!!

Tongzhi disse...

Aiiiii
desculpa, agora não são pelos, são lampejos ;)

mfc disse...

A eterna procura sem fim....somos assim!

Elipse disse...

Tristeza?

bueno disse...

Lindo poema!