Meu caro Lampejo, obrigado! Há uma pequenina parte dessa capacidade que será dom, tenho de reconhecê-lo, ao fim de tantos anos. Mas é sobretudo «deformação profissional»: muitos anos a ler textos, a dá-los a ler, a ler com outros (alunos ou não), enfim, a trabalhar com palavras... (Não há qualquer mistério!) Abraço! :-)
9 comentários:
Ligação tão pura que, uma vez quebrada, só pode mesmo dar o fruto da saudade...
Muito bonito! :-)
Ric, impressionante a tua capacidade de leitura.
Excelente definição!
Eu diria que esse fruto só se chama saudade a partir do momento em que cai da árvore e a ligação se parte...
Meu caro Lampejo, obrigado! Há uma pequenina parte dessa capacidade que será dom, tenho de reconhecê-lo, ao fim de tantos anos. Mas é sobretudo «deformação profissional»: muitos anos a ler textos, a dá-los a ler, a ler com outros (alunos ou não), enfim, a trabalhar com palavras...
(Não há qualquer mistério!)
Abraço! :-)
Gazpar, ;)...
Ric, a vida é de facto uma escola (universidade)...
Não creio que a saudade só apareça quando a ligação se quebra. Por vezes, mesmo durante a ligação há saudade...
Tz, tens razão, mas talvez o comentários anteriores se referissem a quebra não como fim de, mas como uma breve separação física...
[Tongzhi]
... E então aí, a saudade é de quê? Do que há? Do que se tem? Do que acabou de se ter (presente já pretérito)?...
A saudade, Ric, é do que nos faz falta... :)
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