Humanos - Muda de Vida
Quem nunca pensou mudar de vida, eu já, e muitas vezes. Só não o fiz por várias razões que me foram pretendo a um objectivo anteriormente traçado, que naquele instante me impediram de deitar muita coisa a perder em prol de outras. Era o meu lado racional, organizado a prevalecer em detrimento por vezes de um sonho distante, nunca gostei de deixar um tarefa a metade, como se eu tivesse o dom de prever o futuro!
8 comentários:
Realmente...
E por isso, às vezes mais vale dar outra volta e receber dois contos na casa de partida:)
As razões que nos prendem são, por si só, parte do objectivo cumprido!
Gostei do post!
Um abraço
CN
« (...) Mas nunca poderá saber-se o que se vai encontrar além da esquina que se está a um passo de dobrar. Se o bem supremo, se o mal insidioso. São os riscos de viver e estar no mundo. Tudo ponderado, ampliam as almas e acrescentam vida à vida. E enquanto assim for, está bem.»
Aqui te deixo esta «tirada» minha, de uma história contada no passadi dia 2. Refere-se às diferentes formas de amor, mas também se pode muito bem aplicar ao que queremos/podemos/devemos fazer com as nossas vidas...
Um abraço! :-)
Eu gosto de mudar algumas coisas na minha vida, todos os dias. Nem todas, contudo. Gosto de uma certa segurança. E também não gosto de dar um passo maior do que a perna.
Há, sem embargo, coisas que prefiro mudar e arriscar, para não me tocar em sorte o que aconteceu à nêspera.
Sabes a história da nêspera, do Mário-Henrique Leiria? Queres que ta conte?
Uma nêspera estava na cama
deitada,
muito calada
a ver o que acontecia
Chegou a velha e disse
olha uma nêspera
E zás
comeu-a
É o que acontece às nêsperas
que ficam deitadas,
caladas,
a esperar o que acontece. ;)
CN, o problema é quando os "dois contos" (recompensa) não estão lá.
Sem dúvida, "As razões que nos prendem são, por si só, parte do objectivo cumprido!", gostei.
Abraço.
Ric, é isso, a incerteza, o sal das nossas vidas...
Quanto e como poderia ser enfadonho nalguns momentos, saber o que está ao virar da esquina...
Abraço.
Catatau, desconhecia tal história, não deixa de ser verdade, obrigado por a compartilhares. ;) Estou sempre a aprender.
Abraço.
Quando chega a altura certa de arriscar, a pessoa arisca mesmo...
Foi o que eu fiz há uns anitos atrás. Indeciso, indeciso mas na "altura certa", bimba!
Tz, esperemos que a "altura certa", não seja tarde demais.
Abraço.
Eu como não quero mudar de vida, pois sinto-me óptimo, prefiro dizer que acho este álbum dos "Humanos", uma maravilha.
Pinguim, ainda bem que a vida te sorri, que continue a fazê-lo. :)
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