mãe
dentro de mim mora
a absoluta saudade
de ti, da tua mãe
teus olhos encontram-me,
tu sorriste
meus olhos perderam-te,
eu chorei
voltarei a ver-te,
quando a brisa
deixar de sentir.
dentro de mim mora
a absoluta saudade
de ti, da tua mãe
teus olhos encontram-me,
tu sorriste
meus olhos perderam-te,
eu chorei
voltarei a ver-te,
quando a brisa
deixar de sentir.
brasas: pessoal e (in)transmissível, sentir
6 comentários:
É em nome de tua mãe que escrevo.
Homenageando o que me contaste dela e o que vi dela.
Tal como tu da minha.
Tu sabes, como eu, que dor é essa.
Mas por isso mesmo, os espinhos devem ser retirados para vivermos mais confiantes e amigos com um anjo que já nao temos.
Porque a vida de repente não é nada.
Porque Mãe é aquela que fica. Mesmo depois de partir...
Tão pessoal!!!!
Respeito e mais não digo...
Abração.
Não acho que morra a saudade, uma saudade assim...
antes, vive sempre em ti, mas nem por isso deve ser triste, pode ser feliz, se lembrares quanto ela gostava de ti...
E, lá em cima, a Mãe olha por ti.
Beijo amigo
Bom, agora que já não é "morra" mas "mora" resta-me dizer:
Muito bonito!!
Beijos
Muito bonito este teu tributo.
abraço
a ausência não morre, nem a saudade, nem o amor. e o que aqui registas é belíssimo, puro e tão verdadeiro que até parece ser fácil... mas os sentimentos nunca são fáceis.
abraço
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