Homem XXI
Génio brutalmente enraizado,
vomitas brutalidade.
Ostentação, desejo ardente,
marcado na tua pele.
Semeias o teu fruto,
encarcerando o amanhã!
Desventras o teu amparo,
sôfrego pela usura.
Génio brutalmente enraizado,
vomitas brutalidade.
Ostentação, desejo ardente,
marcado na tua pele.
Semeias o teu fruto,
encarcerando o amanhã!
Desventras o teu amparo,
sôfrego pela usura.
brasas: pseudo-poeta
6 comentários:
Bem observado. Muito bem mesmo.
Mas será apenas o Homem XXI?? e o XX? o XIX? o XVII?
Bom fim de semana
Ao contrário do Mrtbear, eu acho que é precisamente o título que dá todo o sentido ao poema. São opiniões...
Abraço.
Tenho de desempatar????
Eu diria que são "alguns homens de todos os tempos"
Contentes?
Acrescento que o poema é forte e duro, muito mesmo!
O Homem XXI aos olhos do Homem XXI.
Interessante!
"É triste auscultar a podridão. Seria mais fácil, bem mais fácil, ser cego consoante a ocasião(...)"
Um grande abraço
CN
Um homem Adamastor?...
MrTBear, de facto não é só o Homem XXI, digamos que também o Homem pós Revolução Industrial. Mas cabe-mos a nós mudar algo...
Pinguim, faz, e todas as opiniões são validas. :) ;)
TZ, a intenção era mesmo essa, a dureza das palavras. :)
CN, às vezes fechar os olhos não resolve o problema...
:) Abraço.
Catatau, um Homem Adamastor, na sua "face" mais devastadora...
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